sábado, 2 de abril de 2011

Em defesa da comida

Prá começar, vamos refletir sobre alguns regrinhas básicas:


 
Não coma nada que sua avó não reconheceria como comida.

Evite comidas contendo ingredientes cujos nomes você não possa pronunciar.

Não coma nada que não possa um dia apodrecer.

Evite produtos alimentícios que aleguem vantagens para sua saúde.

Dispense os corredores centrais dos supermercados e prefira comprar nas prateleiras periféricas.

Melhor ainda: compre comida em outros lugares, como feiras livres ou mercadinhos hortifrútis.

Pague mais, coma menos.

Coma uma variedade maior de alimentos.

Prefira proutos provenientes de animais que pastam.

Cozinhe e, se puder, plante anguns itens de seu cardápio.

Prepare suas refeitções e coma apenas à mesa.

Coma com ponderação, acmpanhado, quando possível e sempre com muito prazer !!!

E ainda, esqueça as certezas pseudocientíficas que beneficiam a indústria de alimentos e não a comida.


E, ainda:  
  • Que o pladar não é um guia autêntico para o que se deve comer.
  • Que não se deve comer simplesmente o que se gosta.
  • Que os componentes importantes dos alimentos não podem ser vistos nem saboreados, mas são discerníveis apenas em laboratórios científicos.
  • E que a ciência experimental produziu regras de nutrição que evitarão doenças e encorajarão longevidades.

Lembre-se: o homem é um dos poucos animais que não comem, se alimentam. Para ele, uma refeição deve ser um ato de comunhão !!!

 
Essas dicas estão no excelente livro de Michael Pollun, em Defesa da Comida. Lí, gostei... e estou fazendo uma resenha. Em breve estará disponível neste BLOG.

Nenhum comentário:

Postar um comentário