É tão fácil de preparar, quanto um "macarrão instantâneo", que tanto me deixa triste quando vou ao supermercado e vejo a gôndola do "miojo", "nissin" e assemelhados tão frequentada por estudantes.
A técnica do risoto é simples: saltear a cebola com um pouco de azeite. Em seguida adicionar o complemento do risoto (no caso beterraba cortada em cubos finos); depois o arroz (de preferência um arroz "carnudo" ou seja com bastante amido - carnaroli, arbório ou vialone nano). Uma dica importante é NÃO LAVAR O ARROZ, pelo simples fato de que ao lavá-lo estamos retirando o amido do arroz, a alma do risoto.
Em seguida adicione o ácido (em geral vinho branco, porque não desejo alterar a coloração de meu risoto. Neste caso utilizei o vinho tinto, pois gostaria de ressaltar a cor intensa do prato. Após evaporar a água do vinho - aqui busquei agregar o aroma do vinho, adicione o fundo (é um caldo de carne ou frango para realçar o sabor e fazer a cocção). O importante é que durante a cocção, mexa o arroz com uma colher para que o amido se solte, para dar consistência ao caldo risoto. Para finalizar, adicione um pouco de manteiga sem sal e queijo parmesão ralado. Ajustar sal e pimenta (deve lembrar que o sal deve ser balanceado com o parmesão, um queijo com sal pronunciado. O risoto é um prato "a la minuta", ou seja, ao ser finalizado deve ser servido e saboreado.
O acompanhamento é variado, aqui utilizei um salmão com molho de alcaparra. Uma carne vai bem. Aqui no Rio Grande do Sul, um "entrecot" com ervas é perfeito !
Na versão ao lado, o acompanhamento foi uma truta com molho de limão. E a cada vez que você faz o risoto, ele fica melhor, até chegar a perfeição !!!
O acompanhamento é variado, aqui utilizei um salmão com molho de alcaparra. Uma carne vai bem. Aqui no Rio Grande do Sul, um "entrecot" com ervas é perfeito !
Na versão ao lado, o acompanhamento foi uma truta com molho de limão. E a cada vez que você faz o risoto, ele fica melhor, até chegar a perfeição !!!


Nenhum comentário:
Postar um comentário